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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Jornal de Ani-Tech



                                                                 Jornal

Jornal é um meio de comunicação impresso, geralmente um produto derivado do conjunto de atividades denominado jornalismo. As características principais de um jornal são: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados por outros materiais impressos; a linguagem própria - dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massas - um bem cultural que é consumido pelas massas. Os jornais têm conteúdo genérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os mais diversos interesses sociais. No entanto, há também jornais com conteúdo especializado em economia, negócios ou desporto, entre outros. A periodicidade mais comum dos jornais é a diária, mas existem também aqueles com periodicidade semanal, quinzenal e mensal. O jornal foi o primeiro - e, por muito tempo, o principal - espaço de atividade profissional do jornalismo.
A crise econômica de 2008, combinada com o rápido crescimento de alternativas na internet, causou um grande declínio na publicidade e circulação dos jornais, com vários deles fechando ou reduzindo suas operações mundialmente [1], uma exceção é o Brasil no qual a tiragem dos jornais impressos cresceu 4.2% em 2010.[2]
Os jornais contemporâneos normalmente são impressos em um tipo específico de papel espesso e áspero - o papel-jornal ou "papel de imprensa", (newsprint em inglês), um papel reciclado, obtido de pedaços de madeira não aproveitados na fabricação de móveis e fibras recicladas.[3], cortado em folhas de tamanhos padronizados.
  • Tamanho standard - entre 60 cm x 38 cm e 75 cm x 60 cm.
  • Tamanho tabloide - cerca de 38 cm x 30 cm.
  • Tamanho tabloide berlinense (ou europeu) - cerca de 47 cm x 31,5 cm.
  • Tamanho microjornal.
Os jornais tipicamente atendem quatro critérios:[4][5]
  • Abrangência: seus conteúdos são razoavelmente acessíveis ao público em geral.
  • Periodicidade: é publicado a intervalos regulares.
  • Atualidade: sua informação é atual.
  • Universalidade: cobrem um amplo número de assuntos.

                                                                 História

Na Roma Antiga, era produzida a Acta Diurna, um boletim de anúncios do governo, sendo esculpidos em metal ou pedra e exibidos em locais públicos.
Na China, circulavam entre oficiais da corte, durante o final da Dinastia Han (séculos II e III AD) folhas de notícias do governo, chamadas tipao. Entre 713 and 734, o Kaiyuan Za Bao ("Boletim da Corte") da Dinastia Tang chinesa também publicava notícias do governo; era escrito a mão, em seda e lido pelos oficiais do governo. Em 1582, é feita a primeira referência a um jornal publicado privadamente, durante o final da Dinastia Ming.[6]
Com a maior integração da Europa, no início da Era Moderna, foi sentida uma maior necessidade de informação, inicialmente atendida por folhas de notícias escritas a mão. Em 1556, o governo da República de Veneza publicou o mensal Notizie scritte, que custava uma gazetta.[7] Estes avisos eram boletins escritos a mão e utilizados para distribuir notícias políticas, militares e econômicas para as cidades italianas (1500–1700) — compartilhando algumas das características de um jornal, apesar de não serem normalmente considerados verdadeiros jornais.[8]
Entretanto nenhum dessas publicações cumprem com os critérios clássicos para serem considerados jornais, já que tipicamente não eram feitos para o grande público, sendo restritos a uma gama de tópicos específico.
A emergência dessa nova forma de mídia no século 17 tem um grande conexão com a expansão da imprensa por causa da invenção da prensa móvel.[9] O jornal em alemão Relation aller Fürnemmen und gedenckwürdigen Historien, impresso a partir de 1605 por Johann Carolus em Estrasburgo, é normalmente reconhecido como o primeiro jornal da história.[10][11]


                           Profissões dentro do jornal


I – Redator: aquele que, além das incumbências de redação comum, tem o encargo de redigir editoriais, crônicas ou comentários;

II – Noticiarista: aquele que tem o encargo de redigir matérias de caráter informativo, desprovidas de apreciações ou comentários, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;

III – Repórter: aquele que cumpre a determinação de colher notícias ou informações, preparando ou redigindo matéria para divulgação;

IV – Repórter de Setor: aquele que tem o encargo de colher notícias ou informações sobre assuntos predeterminados, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;

V – Rádio Repórter: aquele a quem cabe a difusão oral de acontecimento ou entrevista pelo rádio ou pela televisão, no instante ou no local em que ocorram, assim como o comentário ou crônica, pelos mesmos veículos;

VI – Arquivista-Pesquisador: aquele que tem a incumbência de organizar e conservar cultural e tecnicamente o arquivo redatorial, procedendo à pesquisa dos respectivos dados para elaboração de notícias;

VII – Revisor: aquele que tem o encargo de rever as provas tipográficas de matéria jornalística;

VIII – Ilustrador: aquele que tem a seu cargo criar ou executar desenhos artísticos ou técnicos de caráter jornalístico;

IX – Repórter Fotográfico: aquele a quem cabe registrar fotograficamente quaisquer fatos ou assuntos de interesse jornalístico;

X – Repórter Cinematográfico: aquele a quem cabe registrar cinematograficamente quaisquer fatos ou assuntos de interesse jornalístico;

XI – Diagramador: aquele a quem compete planejar e executar a distribuição gráfica de matérias, fotografias ou ilustrações de caráter jornalístico, para fins de publicação.

Fontes: História, oque é um jornalProfissões


Nome: Gabriel Fernandez Xavier      7ª série 8º ano B




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